JOGOS NA ALFABETIZAÇÃO
Será que os jogos são indispensáveis
na alfabetização? Deve ser inserido na rotina da sala de aula?
Para Piaget ele é essencial para
o desenvolvimento afetivo, motor,
cognitivo, social e moral da criança e também favorece a aprendizagem de conceitos. As crianças quando jogam assimilam que podem
transformar a realidade.
Segundo Wallon, brincando a
criança desenvolve várias habilidades corporais, afetivas e cognitivas.
simbólico ou de regra), é importante na alfabetização, ou seja, é essência, pois, motiva e diverte induzindo a criança a progredir cognitivamente.
Deve sim ser inserido na sala de aula, fazer parte da rotina, levando o aluno a interagir com outros, não importando a sua hipótese silábica.
Atividade realizada com 3o ano da EMEF Gal Humberto de Souza Mello
Reflexões sobre o texto de Mirta Torres “O bom texto é o que cumpre o propósito de quem o produz”
Diante do texto em questão e
tudo que foi visto ate agora no curso PNAIC, será que devemos orientar esse
aluno a produzir bons textos, mesmo os não alfabetizados?
As crianças devem desde
muito pequenas ter esse contato com a produção textual, mas, como inserir isso
na vida da criança sem pressioná-la, desmotivá-la ou até mesmo tirar delas o
“não consigo”?
Primeiro de tudo o professor
tem que ser bom leitor, gostar de ler
para si e para as crianças, passar paixão pela leitura, proporcionar aos
alunos o contato diversidade textual e sequencial que para Schneuwly e Dolz
(2004) São instrumentos culturais disponíveis nas interações sociais. E também
desenvolver no aluno sua capacidade argumentativa. A sequencia didática permite
a elaboração de contextos de produção de forma precisa, por meio de atividades
diversificadas de um mesmo tema.
Depois, ver com elas o que
vai ser feito, o tipo de texto, o que se
espera do texto, para quem será escrito, o que esse leitor espera, enfim, planejar e mesmo os não
alfabetizados podem faze-lo.
Na sequencia, escrever o
texto de acordo com o que se planejou, sempre fazendo as intervenções
necessárias, motivando o aluno, fazendo com que ele escreva mais e melhor. Para
mais tarde revisar com eles o que se escreveu e em outro momento reescrever com
as devidas correções, sempre levando em conta o Nível de Escrita Alfabética de
cada criança.
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